Velost Elevadores: Quando manutenção é sinônimo de mitigação de risco e respeito à vida

Juliana Lopes, gerente comercial da Velost Elevadores

Um bom relacionamento nasce de um atendimento com respeito às pessoas. 

Há oito anos no mercado, a Velost Elevadores, iniciou sua operação com montagem e modernização de equipamentos e, dois anos depois, em 2021, alcançou a homologação para a empresa realizar serviços especializados em manutenção e reparo de elevadores multimarcas. De acordo com Juliana Lopes, gerente comercial da Velost, o serviço de manutenção é prestado por contrato, mas também é possível atender a reparos (chamados), além de desenvolverem projetos de modernização de elevadores.

“Na cidade do Rio de Janeiro é obrigatória a contratação de empresa de manutenção de elevadores” – lembra a gerente. Logo, os condomínios, residenciais ou comerciais, têm que possuir uma empresa para prestar esse tipo de serviço. A partir desse contrato é emitido um relatório de inspeção anual, “com a empresa assumindo a responsabilidade técnica pelo equipamento perante o Diec, que é o órgão fiscalizador” – destaca Lopes. Sendo assim, nenhuma outra empresa pode mexer no equipamento que está sob nossa responsabilidade, sob pena de quebra contratual. Ou seja, essa situação só pode ocorrer a partir de uma eventual rescisão de contrato e transferência de responsabilidade.

Em acordo com a cultura da Velost, os relacionamentos empresa-cliente são desenvolvidos com o objetivo de gerar confiança e segurança, “itens importantes quando se trata de um veículo de transporte de passageiros” – lembra Juliana que, em seguida, argumenta: “é por isso que os clientes são atendidos por um mesmo técnico, que conhece o síndico e com ele desenvolve uma relação de confiança a partir do atendimento e com a apresentação das condições técnicas da máquina dos elevadores que funcionam de forma adequada e segura”.

Quando se está próximo do gestor daquele prédio é possível, também, colher feedbacks importantes para o atendimento daquele cliente e eventuais correções de rota para a empresa. Resultado, uma maior chance de entender o negócio e assimilar conhecimento e experiência o que, em última instância, gera maior sustentabilidade do negócio.

Caso: atendimento responsável

A Velost foi chamada para realizar uma vistoria com o objetivo de prestar serviço de manutenção dos elevadores do condomínio. O atendimento por telefone transcorreu naturalmente, mas o que ficou claro foi a insatisfação do subsíndico em relação às empresas prestadoras anteriores do serviço. E, com isso, terminou por contar o histórico de problemas na relação com as empresas de manutenção. 

Problema antigo

O problema perdurava há dois anos, com duas empresas que apresentaram serviços insuficientes em relação ao disposto em contrato. Encerramos a conversa com a agenda de uma visita e a entrega do diagnóstico, mas adiantei: provavelmente, pelo o que o cliente me apresentou do problema, o elevador não teria solução, uma vez que ele não teria condições de puxar uma carga para a qual ele não tinha sido projetado. 

Visita

No dia aprazado foi visitada a casa de máquinas, os poços, cabines e verificamos que a manutenção preventiva estava muito precária. Continuei a conversar com ele e explicar que a vistoria era visual, que não poderíamos mexer no equipamento; o que podemos fazer a manobrar o mínimo para visualizar um pouco das engrenagens do equipamento que é necessário verificar, entender qual é o estado. E, também, o poço, porque tem algumas questões de segurança que a gente analisa na vistoria – tensor, mola, cabo de aço etc. Mas foi possível ver, ao final, que existia muita falha de manutenção preventiva. 

Manutenção: prevenção contra acidentes

E na preventiva, está no contrato, está incluso o ajuste, a limpeza e a lubrificação. Então, ter esse tipo de cuidado com o equipamento é dar segurança e permitir um funcionamento ótimo da máquina. Então, quando você vê um poço todo sujo que, aparentemente, ninguém foi ali fazer manutenção há uns dois ou três meses, não oferece garantias de segurança para os passageiros do veículo. Isso indica que as antecessoras não estavam oferecendo o serviço em conformidade com o que foi contratado. O síndico relatou que essa era uma questão já crônica no condomínio. Em seguida, expliquei para ele, o síndico, as documentações pertinentes ao setor de manutenção de elevadores que o condomínio precisava atentar na hora de contratar uma empresa do ramo. E aí, entrando nesse detalhe, o síndico foi verificar a empresa anterior e viu que ela não era homologada havia três anos. 

Diagnóstico: responsabilidade
do síndico

Meu feedback para ele foi explicar que essa era uma situação preocupante para o contratante do serviço, no caso, o condomínio. Um item que o síndico tem que fiscalizar e, em caso de acidente, pode recair sobre ele, síndico – porque não existe qualquer tipo de seguro para esse tipo de ocorrência. Então, é necessário que, anualmente (até o dia 31 de março em todos os anos), o síndico peça para a empresa apresentar a publicação no Diário Oficial. Alternativamente, ele mesmo pode entrar na internet e pesquisa o nome da empresa. Foi o que ele fez e, em seguida, pediu a homologação da empresa que apresentou uma homologação de 2017. Talvez achando que o síndico não haveria de verificar a homologação, que é uma autorização para funcionar. Na mesma semana, o contrato foi desfeito e assinado outro. Dessa vez com a Velost, que preza por estar em dia com as documentações, o que garante tranquilidade para a operação e segurança para os contratantes, no caso, os síndicos.

Vistoria completa: exame minucioso

Uma vez com contrato assinado, foi realizada uma vistoria completa que encontrou feixes eletromecânicos com “ligações diretas” (jumps*); fios partidos e em mau estado entre outros problemas. Em seguida, fizemos todas as manutenções preventivas e, ainda, resolvemos o problema do elevador com a questão da carga (a máquina não estava conseguindo fazer com que o elevador se movimentasse de forma adequada) sem cobrar mais por isso. Era um elevador que poderia causar um acidente e o contratante não tinha a menor ciência do perigo. No final, o importante é saber que o contratante ficou muito satisfeito com o serviço e estamos atendendo ele até hoje. E temos uma relação ótima, de confiança.

*Esse “jumpeado” pode fazer com que o elevador abra a porta e o elevador não esteja no andar, o que já causou diversos acidentes tendo como consequência a morte dos usuários. Ou seja, o elevador não está dentro das normas de segurança. 

Homologação: quais as exigências dos órgãos fiscalizadores para atestar que uma empresa tem condições de prestar um bom serviço? 


Cartilha para contratação
de empresas 

Verificar homologação no GEM (gerência de engenharia mecânica, da Rioluz, do município do Rio de Janeiro) atualizada (entre outras exigências: um galpão com metragem acima de 200 m2, maquinário especializado para o serviço, frota de carros para atendimento, almoxarifado com um número X de peças sobressalentes, linhas telefônicas e uma serie de documentações, além de cheque caução e outras);

Verificar cadastro no CREA RJ para emissão de ART

Solicitar apólice de responsabilidade civil 

Verificar reclame aqui no Google 

Falar com gestores que usam a prestação de serviço da empresa que participará da cotação, pós venda frisando o relacionamento e tempo de atendimento, redução de índice de chamados e manutenção corretiva.

Acompanhar (se possível) a inspeção técnica e sanar dúvidas

Observação: de acordo com Lopes, em outros municípios, como nas cidades da Baixada Fluminense, ou em Niterói e adjacências, não existe fiscalização que há na cidade do Rio. Por isso, é bem comum você notar elevadores em mau estado de conservação e manutenção. O que implica na segurança dos passageiros.

Conceito da sustentabilidade é amplo

Além de falar sobre o processo de descarte, é interessante trazer conteúdos diversos sobre outros resíduos, sobre as iniciativas do condomínio em sustentabilidade, e sobre quem o condomínio ajuda com o descarte correto do lixo reciclável. A ideia é manter todos em contato com a temática para que isso faça parte do cotidiano da comunidade. “A cereja do bolo é poder mostrar relatórios com o resultado da coleta seletiva o seu impacto ambiental e social positivo para o mundo. Tudo isso pode ser comunicado através de grupo de WhatsApp da administração, app da administradora, displays de elevadores, redes sociais do condomínio… Utilize todos os meios possíveis para alcançar mais moradores. Seguindo essas dicas, 99% de chance de grande parte dos moradores participarem ativamente da coleta seletiva, separando corretamente seus resíduos e trazendo benefícios incalculáveis para o condomínio e a sociedade”.

Juliana Lopes – Gerente comercial da Velost Elevadores – empresa especializada em transporte vertical multimarcas.

Contatos

@velostelevadores

21 2018-7588 e 21 2018-7589

21 98387-7808

Velost Elevadores

R. Guilherme Frota, 145 – Bonsucesso