Notas - Síndico é assassinado em Foz do Iguaçu (PR)

Infelizmente vem se notando uma crescente no número de crimes sendo cometidos contra profissionais da área condominial. Sabemos que acidentes acontecem e, infelizmente, funcionários podem se ferir ou até mesmo perder suas vidas. Contudo, também entendemos que existem gestores e administradoras condominiais que estão trabalhando diariamente para que esses casos não se repitam.

Todo o mercado condominial ficou abalado com mais um crime contra um síndico e repudia veementemente toda e qualquer agressão que vem acontecendo pelo país. A REVISTA DOS CONDOMÍNIOS, inclusive, em nossas últimas edições, tem dado atenção especial a casos como esses, e agora gostaríamos de oferecer nossas condolências e sentimentos à família do síndico Farley Gomes de Souza Bezerra, 55, que foi encontrado morto em frente a um condomínio popular em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, no último dia 6.

A unidade policial confirmou que a vítima vinha sofrendo ameaças de morte e que havia comentado a respeito disso com amigos, familiares e vizinhos sobre a situação, mas a identidade de quem o estava intimidando não foi revelada. Este também acaba sendo um reflexo dos problemas que a cidade vem enfrentando.

Foram 37 assassinatos, entre crimes dolosos e feminicídios, somente nos seis primeiros meses de 2022, e esse número é 23% maior do que foi registrado no mesmo período do ano anterior.

Farley, que era franqueado da Gecon – Gestão de Condomínios & Franchising, ainda tentou ser salvo por uma equipe de emergência, mas, quando chegaram, o síndico já estava morto. Ele saía do local na noite de quarta, quando foi atingido pelos disparos na região do tórax. A polícia ainda está investigando o caso, e mais informações devem surgir.

 

Condomínio com obras paradas em Caxias do Sul (RS) sofre furto e depredação

O Condomínio Eros Residencial, localizado em Caxias do Sul (RS), com obras paralisadas há mais de cinco anos por falta de fundos, tem sido alvo de furtos, invasões e depredações.

Um morador, que preferiu não ser identificado, relatou que vê com frequência vandalismo na área desde que a área ficou desprotegida. A situação, segundo ele, piorou após uma tempestade ter derrubado tapumes que impediam a entrada de estranhos.

Não só os próprios tapumes foram roubados como também materiais de construção. Houve também depredações e pichações no local, o que preocupa os habitantes da região, preocupados com a segurança.

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