Portaria Remota: segurança, economia e valorização

Seja para reduzir o valor mensal da taxa condominial, para aumentar a sensação de segurança ou por ambos os motivos, cresce nas cidades o número de prédios residenciais que adotam portarias remotas, sem a presença física de uma pessoa no cotidiano. Mas quais são as vantagens e desvantagens desse modelo? Quanto dá para economizar? Quais sistemas remotos estão disponíveis? E a segurança: acaba ameaçada ou o condomínio fica até mais seguro? Modelo híbrido é possível? O esquema de portaria remota serve para todo tipo de condomínio? Os moradores devem ter compromisso ainda maior com a questão da segurança? Quais aspectos devem ser avaliados pelo síndico na hora de decidir se vale a pena investir nesse modelo, bem como na escolha da empresa parceira? 

“A portaria remota é solução de segurança condominial que permite o processo de liberação e autorização de acesso de forma prévia, automatizada e com rastreabilidade de quem autorizou o acesso. Com a portaria remota, todos os registros de acesso ao condomínio são realizados 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano. O acesso pode ser por meio de dispositivos com reconhecimento facial, QR Codes ou tags. O sistema também pode realizar o registro de áudio, vídeo e informações dos usuários que autorizam a entrada ao condomínio. Todo esse escopo de serviços vai de acordo com o modelo de contratação específico para atender às demandas de cada cliente. Além disso, a solução pode gerar economia significativa, reduzindo consideravelmente o custo da folha de pagamento. Projetando economia de até 70% com a implantação da Solução de Controle de Acesso”, afirma Leonardo Sirqueira, da Porter Group.

A empresa foi criada há 12 anos, pela necessidade de investir em inovações que ajudassem a aumentar a segurança e reduzir custos fixos com pessoal nos condomínios. Nesse sentido, a contratação da solução de portaria remota, ou de Controle de Acesso, é mesmo a solução alternativa ideal, que atende às necessidades de cada cliente conforme sua demanda específica. Independentemente do seu tamanho ou quantidade de acessos. A aposta, cada vez mais, recai sobre um modelo híbrido de portaria.

“Entendemos que essa solução embarca o melhor custo-benefício. Pois, além de utilizar o mesmo software e hardware da portaria remota, consegue ter o custo reduzido na solução de Controle de Acesso, contando com a participação dos moradores. Que atendem, eles próprios, às chamadas pelos interfones e pelos celulares, não dependendo do atendimento da base de operações. É possível personalizar as horas de funcionamento da portaria remota, bem como adaptar a solução para o seu condomínio. Nesse modelo, se tornam indispensáveis a participação e o envolvimento direto dos moradores. Pois eles são, na verdade, os beneficiários, no que tange à melhoria na segurança, na redução de custo e valorização do seu imóvel. 

Mas quais aspectos devem ser avaliados pelo síndico na hora de investir nesse modelo remoto de portaria? Leonardo Sirqueira responde: “São vários pontos: a proximidade da base de operações, a experiência e referências da empresa fornecedora, uma visita a outros síndicos que já utilizam o serviço, para colher seus depoimentos, a solicitação de certidões negativas; uma visita à base de operações; e o compartilhamento do tema com moradores interessados para agilizarem a tomada de decisão.”

O mercado de portarias remotas já oferece tecnologias como inteligência artificial, telefonia VOIP, automação, reconhecimento facial, processamento de linguagem natural e desenvolvimento de rede neural, com a oferta de serviços e benefícios como monitoramento 24h, sistema de alarme e proteção perimétrica, segurança para todos os moradores dentro e fora do condomínio, controle de entregas de correspondências e encomendas para os moradores, registro de visitantes e liberação mediante contato ao morador via interfone ou celular, além da redução de riscos de despesas com causas trabalhistas.